Antonio Luceni
aluceni@hotmail.com
No último final de semana ocorreu a Pré-conferência Nacional de Educação em que governo municipal e sociedade civil se reuniram para pensar e discutir a qualidade educacional em nossa cidade, região e país.
A iniciativa é boa. Afinal, estamos todos unidos num objetivo comum: nesse caso, a Educação de nosso município. Entretanto, fica aí uma observação: a Pré-conferência deveria ter sido divulgada com mais antecedência e ocorrido dentro de dias e horários mais adequados para cada um dos grupos interessados.
Nós, professores, e por extensão os pais fomos informados dois ou três dias antes do término das inscrições. A toque-de-caixa tivemos que repassar a informação para os pais que, na maior parte dos casos, não entenderam nada. Não sabiam do que se tratava a conferência, qual contribuição poderiam dar... aliás, se quer sabiam o que era uma conferência. Foram motivados por outros atrativos do encontro que não necessariamente a reflexão, a discussão em si.
Muitos colegas professores, assim como eu, já haviam assumido compromisso anterior o que, em grande parte, dificultou a participação. Até porque nos dedicamos de segunda a sexta, das 7h às 17h30min e os finais de semana ficam reservados para os cursos de especialização, de atualização profissional e, quando há tempo!, para família. Portanto, caso enxergassem importância na participação dos professores, os debates ocorreriam durante a semana.
O professor deve ser, sim, protagonista nessas ações. Afinal, tudo vai parar na sala de aula. Se quisermos de fato uma revolução na Educação brasileira temos que valorizar o profissional professor. E esta valorização começa desde sua formação, sua atualização profissional até questões mais cotidianas como infraestrutura e materiais pedagógicos, salários dignos e respeito.
Se de fato queremos uma revolução educacional temos que diminuir a bur(r)ocracia e o preenchimento exagerado de formulários e fichas e começarmos pragmaticamente a modificar o ensino em nossas escolas. A Coreia e Cingapura estão aí como exemplos.
aluceni@hotmail.com
No último final de semana ocorreu a Pré-conferência Nacional de Educação em que governo municipal e sociedade civil se reuniram para pensar e discutir a qualidade educacional em nossa cidade, região e país.
A iniciativa é boa. Afinal, estamos todos unidos num objetivo comum: nesse caso, a Educação de nosso município. Entretanto, fica aí uma observação: a Pré-conferência deveria ter sido divulgada com mais antecedência e ocorrido dentro de dias e horários mais adequados para cada um dos grupos interessados.
Nós, professores, e por extensão os pais fomos informados dois ou três dias antes do término das inscrições. A toque-de-caixa tivemos que repassar a informação para os pais que, na maior parte dos casos, não entenderam nada. Não sabiam do que se tratava a conferência, qual contribuição poderiam dar... aliás, se quer sabiam o que era uma conferência. Foram motivados por outros atrativos do encontro que não necessariamente a reflexão, a discussão em si.
Muitos colegas professores, assim como eu, já haviam assumido compromisso anterior o que, em grande parte, dificultou a participação. Até porque nos dedicamos de segunda a sexta, das 7h às 17h30min e os finais de semana ficam reservados para os cursos de especialização, de atualização profissional e, quando há tempo!, para família. Portanto, caso enxergassem importância na participação dos professores, os debates ocorreriam durante a semana.
O professor deve ser, sim, protagonista nessas ações. Afinal, tudo vai parar na sala de aula. Se quisermos de fato uma revolução na Educação brasileira temos que valorizar o profissional professor. E esta valorização começa desde sua formação, sua atualização profissional até questões mais cotidianas como infraestrutura e materiais pedagógicos, salários dignos e respeito.
Se de fato queremos uma revolução educacional temos que diminuir a bur(r)ocracia e o preenchimento exagerado de formulários e fichas e começarmos pragmaticamente a modificar o ensino em nossas escolas. A Coreia e Cingapura estão aí como exemplos.