quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

JÁ TEMOS UMA GANHADORA DO LIVRO!

LÍVIA JACOB VEIGA

PARABÉNS...

Gostaria de agradecer também à Rosana Costa Andrade, Andréa Bretones dos Santos, Edma, Maria Iolanda Silva e Anselmo Dequero porque ficaram muito próximos de ganhar.

NA PRÓXIMA SEMANA SERÃO POSTADOS MAIS DOIS LIVROS!!!

Quem será que irá ganhar?!

DIVULGUEM A PROMOÇÃO PARA SEUS CONTATOS.

"INDIQUE AMIGOS E GANHE LIVROS!"

53 comentários:

  1. Não sei quem postou este comentário, mas obrigado vocês por se apropriarem deste blog como lugar de trocas literárias...

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  2. Ao Professor-Mestre Antonio Luceni.
    Fico bastante grato por você ter antendido ao meu pedido ,e,de agora em diante meu muito estimado amigo.
    Obrigado!

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  3. Prezado anônimo,
    o blog foi criado para que houvesse interação entre mim e os meus leitores, visto que com os livros impressos não consigo ter esse feedback. Desde que não haja desreipeito entre os participantes, todas as manifestações serão bem-vindas.

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  4. Prezado anônimo, se lhe apraz usar deste espaço como divã para suas angústias e medos, frustrações e decepções, de novo, fique à vontade. Sempre como muito respeito a todos aqui neles estão.

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  5. Prezado Professor Mestre e Amigo Antonio Luceni

    Sim, não, “poeira tomando assento”.
    Preferiria nunca mais cair em uma laçada dessas novamente, pela qual, involuntariamente, eu mesmo me lacei.
    Agradeço-lhe novamente.
    Devo-lhe dois favores, pelos quais, espero, oportunamente, poder retribuir-lhe.


    Coração Vagabundo
    Caetano Veloso
    Composição: Caetano Veloso

    Meu coração não se cansa
    De ter esperança
    De um dia ser tudo o que quer
    Meu coração de criança
    Não é só a lembrança
    De um vulto feliz de mulher
    Que passou por meus sonhos
    Sem dizer adeus
    E fez dos olhos meus
    Um chorar mais sem fim
    Meu coração vagabundo
    Quer guardar o mundo
    Em mim



    Observação:

    Professor, na postagem de comentários
    O marcador de horas ou
    Fixador de horário do seu blog,
    Está no “Horário de Inverno”,
    Ou seja,
    6 graus abaixo de 00:00 .

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  6. Um chiste mal resolvido, assim como, o próprio autor dele.

    Professor, na postagem do comentário, o horário apresentado como o horário da postagem não corresponde ao horário real. Existe uma possibilidade de corrigir isso? Talvez não, porque você já deve ter percebido (bem antes e melhor do que eu), que isso está ocorrendo. No entanto, é somente um detalhe que não atrapalha em nada.
    Desculpe-me.
    Obrigado.

    Remendando o chiste.
    (acima, anterior, ascendente).

    Observação:

    Professor, na postagem de comentários
    O marcador de horas ou
    Fixador de horário do seu blog,
    Está no “Horário de Inverno”,
    Ou seja,
    6 graus acima de 00:00 .

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  7. Remendando o chiste.
    (não convinha ter mexido, vejam um “conselho” de Mário Quintana).


    Fere de leve a frase... E esquece... Nada
    Convém que se repita...
    Só em linguagem amorosa agrada
    A mesma coisa cem mil vezes dita.

    Mário Quintana

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  8. 25 de Maio

    Uma noite tão triste e agora um dos dias mais lindos.


    Sábado, 5 de fevereiro de 2011 20:58

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  9. O Quinto Império*

    Triste de quem vive em casa,
    Contente com o seu lar,
    Sem que um sonho, no erguer de asa,
    Faça até mais rubra a brasa
    Da lareira a abandonar!

    Triste de quem é feliz!
    Vive porque a vida é dura.
    Nada na alma lhe diz
    Mais que a lição da raiz -
    Ter por vida a sepultura.

    Eras sobre eras se somem
    No tempo em que eras vêm.
    Ser descontente é ser homem.
    Que as forças cegas se domem
    Pela visão que a alma tem!

    E assim, passados os quatro
    Tempos do ser que sonhou,
    A terra será teatro
    Do dia claro, que no atro
    Da erma noite começou.

    Grécia, Roma, Cristandade,
    Europa - os quatro se vão
    Para onde vai toda a idade.
    Quem vem viver a verdade
    Que morreu D. Sebastião?

    Fernando Pessoa
    In: Mensagem

    *Escrito em 21/02/1933. Uma das ideias fundamentais é a "morte em vida", própria da imperfeição do homem. Triste daquele que não lutar para superá-la. A verdade pela qual D. Sebastião morreu (a busca pelo Quinto Império espiritual, vai ser realizada por Portugal).
    Nota de Jane Tutikian.

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  10. guardar, guardar, guardar...
    guardar uma coisa não é
    escondê-la ou trancá-la,
    em cofre não se guarda nada,
    em cofre, perde-se a coisa à vista.
    guardar uma coisa é olhá-la,
    fitá-la, mirá-la por admirá-la,
    isto é: iluminá-la ou
    ser por ela iluminado.
    estar acordado por ela,
    estar por ela,
    ou ser por ela...


    Poema incidental de Antônio Cícero na canção Deve Ser Assim de Marina Lima, do álbum, O Chamado.

    Sábado, 5 de fevereiro de 2011 21:08

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  11. DAS UTOPIAS

    Se as coisas são inatingíveis... ora!
    Não é motivo para não querê-las...
    Que tristes os caminhos se não fora
    A mágica presença das estrelas!

    Mário Quintana



    Tentando Imitar Quintana

    Bastante tímido e medroso
    ele não consegue entender
    o porquê de estar fazendo isto.
    Entrevem, sabe sim... Duvida,
    de como pode, sendo assim,
    não acredita.
    Por pouco não pedirá ao amigo
    que apague tudo de novo,
    dizendo aquela conversa toda
    dois não, agora, três favores.
    Para deixá-la como antes estava,
    quieta, discreta e sozinha...
    e que a imagem dela já é suficiente,
    semblante, aura, tez,
    já diz tudo por si mesma.

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  12. Além De Olinda
    José Eduardo Gramani


    Além de Olinda ainda se encontra quem rendas tece
    e tece fendas, emendas, emblemas e gemas,
    doces linhas modulantes,
    suaves falenas azuis, na luz da embriaguez.

    Se alguém pergunta o porquê do se fazer,
    responde-se o porquê do perguntar.
    O tecer não tem um porquê enquanto ato de entrelaçar.
    Além, além, além, o entrelaçar significa.


    Além de Olinda ainda se encontra quem lendas tece...


    Faixa 8 05:48 Espiral Do Tempo ANIMA

    “se alguém pergunta o porquê de se fazer, responde-se o porquê de perguntar...”

    É só isso e só.
    Eu acho.

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  13. Erro crasso
    Não se separa, com vírgula, o sujeito e o verbo.

    Observação:

    Professor, na postagem de comentários
    O marcador de horas ou
    Fixa dor de horário do seu blog <-
    Está no “Horário de Inverno”,
    Ou seja,
    6 graus acima de 00:00 .

    Elelê!
    Só eu memô!

    Não conheço esta arte da vida, que só entrevejo naqueles que a conhecem, também não conheço bem a gramática da língua portuguesa.
    Tropeço nas vírgulas quase sempre e, na vida, diariamente.

    Domingo, 6 de fevereiro de 2011 12:00

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  14. AULA DE LEITURA
    Ricardo Azevedo

    A leitura é muito mais
    do que decifrar palavras
    Quem quiser parar pra ver
    pode até se surpreender
    vai ler nas folhas do chão
    se é outono ou verão;
    nas ondas soltas do mar
    se é hora de navegar;
    e no jeito da pessoa
    se trabalha ou se é à-toa
    na cara do lutador,
    quando está sentindo dor;
    vai ler na casa de alguém
    o gosto que o dono tem;
    e no pêlo do cachorro,
    se é melhor gritar socorro;
    e na cinza da fumaça,
    o tamanho da desgraça;
    e no tom que sopra o vento,
    se corre o barco ou se vai lento;
    e também no calor da fruta,
    e no cheiro da comida,
    e no ronco do motor,
    e nos dentes do cavalo,
    e na pele da pessoa,
    e no brilho do sorriso
    vai ler nas nuvens no céu,
    vai ler na palma da mão,
    vai ler até nas estrelas,
    e no som do coração.
    Uma arte que dá medo
    é a de ler um olhar,
    pois os olhos têm segredos
    difíceis de decifrar

    In: 19 poemas desengonçados
    Editora Ática

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  15. Professor Antonio Luceni

    Poderia lhe escrever uma mensagem via e-mail contando minha vida, as tristezas de um pequeno burguês, mas como se diz na linguagem jurídica, não quero atravessar uma petição agora, mesmo porque, quero que isso fique registrado pelo tempo que for necessário.
    Desde que meu único irmão morreu enfartado, comecei a ter problemas constantes de taquicardia, acordo no meio da noite assustado com o coração batendo “a mil”. Não tenho medo de morrer uma “boa morte”, mas, como se eu fosse capaz de ter certeza em afirmar isso, diria, não posso morrer por enquanto. Minha taquicardia aumentou e muito com o medo que estou sentindo agora. Não vou procurar um médico porque tomei aversão aos médicos, e, um bom cardiologista me mandaria fazer vários exames do coração, ao que depois, tenho quase certeza, me intoxicaria com remédios do gênero. Eu não quero, prefiro arriscar, com tudo que tenho por fazer e a perder.
    Afora outras coisas que já lhe relatei, não deveria ficar me expondo assim, mesmo porque, moramos em cidades relativamente pequenas e a maledicência é quase uma característica de cidades desses portes.
    Essa menina, essa garota, enfim, gostei muito dela, mas é um sentimento totalmente equivocado, absurdamente “atravessado”. Escrevi essas mensagens que não deveria ter escrito nada nem aqui e nem para ela. Também professor, não pense que lhe usei para tentar conseguir alguma coisa com essa garota, porque, mesmo que por esses “milagres” do destino ela quisesse alguma coisa comigo, mesmo que fosse só para conversar pessoalmente, o senhor pode ter certeza que eu de maneira alguma quereria, depois de tudo que aconteceu. “Outro homem poderá banhar-se, na luz com que esta mulher cresceu”, não eu, nunca eu, jamais eu, porque nem amizade eu quero mais com ela, e, nem que ela me conheça pessoalmente.

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  16. Continuação do texto.

    Mesmo estando como anônimo, isso é praticamente uma ficção, ainda mais quando publiquei aqui meu CPF, seria melhor ter colocado o nome inteiro de uma vez.
    Para não me estender muito, não vou fazer mais um pedido, mas gostaria que o senhor pudesse apagar tudo, inclusive o que você mesmo comentou.
    Se o senhor me conceder uma permissão, gostaria de lhe conhecer pessoalmente, desde que estejamos sós, porque não gostaria que outras pessoas me olhassem com ares de escárnio, estou bastante vulnerável no momento e preferiria conversar com o senhor pessoalmente, conversa que poderemos agendar por e-mail. Prometo-lhe que mando uma mensagem via e-mail para o senhor (estou usando senhor aqui como forma de reverência, só por isso).
    Sabe, eu tenho algumas relíquias que gostaria lhe dar de presente para que o senhor pudesse doar para os museus históricos de Araçatuba ou Birigui, apesar de não saber se Birigui tenha um museu histórico. Eu tenho uma relíquia que duvido que alguém tenha no Estado de São Paulo inteiro, mesmo um museu, e qual, ganhei, de uma senhora que morou por muito tempo na chácara de meus avós, esta senhora, sabia que eu gostava de antiguidades e sempre me aparecia com uma, mas, esta relíquia que ela me deu é inigualável. Não irá de forma alguma me fazer falta nem tampouco me causar arrependimento, mesmo porque ela não é digna de ficar em minhas mãos, inclusive, já havia prometido para a funcionária curadora do museu histórico de Penápolis, e, esta funcionária me pediu que eu escrevesse um texto para tal relíquia que ela não chegou a ver. Também perdi esta empatia que tinha por antiguidades e iria doá-la mesmo, ao museu daqui.
    Vamos marcar uma data via e-mail e vou levá-la até aí, ainda este mês, menos o final de semana que vem, porque não poderei. Posso escrever um texto sobre ela, apesar de infelizmente não estar datada, muito embora exista uma inscrição na base dela, mas mesmo assim dá para escrever bastante coisa sobre ela, porque marca uma mística simbólica e um ponto de ruptura entre o passado e o presente de uma forma inigualável e inusitada.
    Professor vamos apagar tudo e deixar esta postagem em branco, como estava antes, não escreverei mais nada, nem obrigado, que de antemão já lhe agradeço se me puder fazer este último favor. Não vou dizer que ficarei lhe devendo dois favores, haja vista, dois já serem o suficiente, porque desses dois favores que lhe retribuir, penso que outros virão de uma forma mais real e não só virtual, mesmo porque ainda não lhe retribuí concretamente em nada.
    Portanto, professor, vamos limpar esta postagem desta garota, que deve ser orgulho dos familiares e amigos e namorado, ou quem sabe até esposo, porque fui tão impulsivo que até me esqueci disso, sendo que, na vida real nunca “investi” contra uma mulher casada, não porque acho que seja sagrado, mas, se eu houvesse casado, não gostaria que alguém fizesse isso com minha esposa. Deixa-me parar com isso professor, mais uma vez me dê uma chance e sejamos amigos pessoalmente, mesmo que o senhor me ache muito mais limitado pessoalmente, porque, ou falo demais ou não falo nada, e às vezes, atravesso mesmo uma conversa sem graça e boba.
    Tenho certeza que ela não deve estar gostando nada disso, e, se não fosse bastante educada com as pessoas certas, que é seu caso, já teria lhe pedido para tirar a postagem de ganhadora do livro, e ainda, principalmente, a foto dela. Para nosso próprio bem, sem querer transferir responsabilidade, que assumo integralmente, vamos “juntos” limpar o “Post” dela.
    Me dê uma resposta, que como já disse, nem um obrigado terá aqui, neste “Post”.

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  17. Paz nas Alturas.
    Guerra sem guerra.
    Bendito o Senhor nosso Deus, que nos deu o sinal.

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  18. Os Grilos São Astros
    Rosinha de Valença
    Composição: Rosinha Valença

    No rumo de uma estrela
    Vou pelo mato afora
    Na boca da noite
    Na beira do mato
    Os grilos são astros
    Dou boa noite às dormideiras
    Cuido para não tocá-las
    Tomo rumo indefinido
    Vou ao encontro das fadas
    No canto do galo eu danço
    Pia inhambu, eu calo
    Na boca da noite
    Na beira do mato
    Os grilos são astros
    Toco a rosa na roseira
    Me cuido com os espinhos
    E das folhas da palmeira
    Esteira de amor eu faço
    Na boca da noite
    Na beira do mato
    Os grilos são astros
    Dou boa noite à lua cheia
    Me cuido nos caminhos
    Quando passo em águas turvas
    Vagalumes me guiam
    No canto do galo eu danço
    Pia inhambu, eu calo
    Na boca da noite
    Na beira do mato
    Os grilos são astros

    Professor!

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  19. Cavaleiro do São Joaquim
    Elomar Figueira Melo



    Caminhando eu vou
    Nesta estrada sem fim
    Levando meu mocó de saudade e esperanças
    Que a vida juntou pra mim
    E no peito uma dor sem fim

    Lembro de uma canção
    Que ela cantava pra mim
    Um trem numa estação
    que partiu levando o bem derradeiro
    e só deixou no meu peito uma grande dor

    Sonho que na derradeira curva do caminho
    existe um lugar sem dor sem pedra sem espinhos
    mas se de repente lá chegando não encontrar
    seguirei em frente caminhando a procurar

    Caminhante tão só
    Vejo a terra ruim
    O sol tudo queimou
    a lagoa virou pó
    e os rebanhos estão caindo
    vêm fugindo atrás de mim

    Cavandante eu sou
    Por este reino sem fim
    Meu cavalo voou
    Procurando um lugar que minha avó contava pra mim
    Meu menino do são Joaquim
    Cavaleiro do são Joaquim

    Sonho que na derradeira curva do caminho
    existe um lugar sem dor sem pedra sem espinhos.
    Mas se de repente lá chegando não encontrar
    seguirei em frente caminhando a procurar

    Caminhando eu vou
    Nesta estrada sem fim
    Levando meu mocó de saudade e esperanças
    Que a vida juntou pra mim
    E no peito uma dor sem fim
    Cavaleiro do são Joaquim

    Professor me escuta!

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  20. Cantilena de Lua Cheia
    Vital Farias
    Composição: Vital Farias

    Deus esteja nessa casa
    Em formato e coração
    Coração feito um menino
    Nordestino o destino
    Na janela um pé de rosa
    Beija-flor beija o quintal,
    Bem te vi, te vi, te vejo
    Que o desejo é natural
    Companheiro, camarada
    Nessa estrada da canção
    Cantilenas, dissabores
    E os amores vãos
    Violeiro quando toca
    As cordas do coração
    Ficam presas entre abraços
    Nos acordes na canção
    Vem que a lua já é cheia
    Tece a veia inspiração
    Passa lenta a passarada
    Passará não passa, passará
    Cantilena de lua cheia
    Cantilena de lua, de luar
    De lua cheia

    Apesar de não estarmos sob a inflência da lua cheia, que estamos em plena na lua nova (Domingo, 6 de fevereiro, o quarto dia da lua nova, a lua que descansa de ser lua por uns dias e deixa a Via Láctea resplandecer com todo seu explendor, em noites limpas e abertas, quantas luas e não luas eu já perdi? Estando na cidade, vendo a lua em breves espaços e intervalos, e não, face a face).
    Me dê ouvidos!
    Professor, que Deus esteja na sua casa, no seu blog, em sua vida e, que nunca te abondone sem ter concluído um belo conjunto da obra. Você tem tudo para isso, coragens firmes, luminosas e constantes.

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  21. Pela Lua Nova Que Descansa

    Em lua plena para ser mais preciso
    É o quinto dia de uma lua nova
    O quinto dia de um domingo à noite
    De um 6 fevereiro sem carnaval
    Da lua nova que descansa sem vírgulas
    De ser lua por uns dias sem tropeços
    E deixa a Via-Láctea silenciosa
    Resplandecer com todo o explendor
    Em noites limpas e abertas.
    Quantas luas e não luas já perdi?
    Estando na cidade vendo e não vendo
    A lua em breves espaços e intervalos
    Pelas ruas e em frestas de janela
    E nunca ou quase nunca face a face
    Me livra do ridículo e do escárnio
    Da maledicência que nem constata a lua
    E não respeita a natureza nem sentimentos
    Lua cheia-minguante-nova-lua crescente
    Me guarde sempre desses laços e perigos
    Apague todo esse transe prezado amigo
    Enquanto ainda é bom e suave o tempo!

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  22. Cantiga de Amigo
    Elomar Figueira Melo
    Composição: Elomar


    Lá na Casa dos Carneiros onde os violeiros
    vão cantar louvando você
    em cantiga de amigo, cantando comigo
    somente porque você é
    minha amiga mulher
    lua nova do céu que já não me quer
    Dezessete é minha conta
    vem amiga e conta
    uma coisa linda pra mim
    conta os fios dos seus cabelos
    sonhos e anelos
    conta-me se o amor não tem fim
    madre amiga é ruim
    me mentiu jurando amor que não tem fim
    Lá na Casa dos Carneiros, sete candeeiros
    iluminam a sala de amor
    sete violas em clamores, sete cantadores
    são sete tiranas de amor, para amiga em flor
    qui partiu e até hoje não voltou
    Dezessete é minha conta
    vem amiga e conta
    uma coisa linda pra mim
    pois na Casa dos Carneiros, violas e violeiros
    só vivem clamando assim
    madre amiga é ruim
    me mentiu jurando amor que não tem fim
    Lá na Casa dos Carneiros, sete candeeiros
    iluminam a sala de amor
    sete violas em clamores, sete cantadores
    são sete tiranas de amor, para amiga em flor
    qui partiu e até hoje não voltou
    Dezessete é minha conta
    vem amiga e conta
    uma coisa linda pra mim
    conta os fios dos seus cabelos
    sonhos e anelos
    conta-me se o amor não tem fim
    madre amiga é ruim
    me mentiu jurando amor que não tem fim

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  23. ESPLENDOR


    Pela Lua Nova Que Descansa

    Em lua plena para ser mais preciso
    É o quinto dia de uma lua nova
    O quinto dia de um domingo à noite
    De um 6 fevereiro sem carnaval
    Da lua nova que descansa sem vírgulas
    De ser lua por uns dias sem tropeços
    E deixa a Via-Láctea silenciosa
    Resplandecer com todo o ESPLENDOR
    Em noites limpas e abertas.
    Quantas luas e não luas já perdi?
    Estando na cidade vendo e não vendo
    A lua em breves espaços e intervalos
    Pelas ruas e em frestas de janela
    E nunca ou quase nunca face a face
    Me livra do ridículo e do escárnio
    Da maledicência que nem constata a lua
    E não respeita a natureza nem sentimentos
    Lua cheia-minguante-nova-lua crescente
    Me guarde sempre desses laços e perigos
    Apague todo esse transe prezado amigo
    Enquanto ainda é bom e suave o tempo!


    NEM EU IMAGINAVA QUE FOSSE TÃO IDIOTA E BURRO.
    ESSA FRASE NÃO DÁ PRA FERIR E NEM ESQUECER.
    PROFESSOR, FAÇA O QUE QUISER, MAIS RIDÍCULO DO QUE JÁ SOU NÃO VOU CONSEGUIR SER.
    NEM VOCÊ IRIA ME SUPOTAR COMO AMIGO.
    NEM EU MESMO ME SUPORTO MAIS!
    AQUI NÃO É DIVÃ PARA PARVOS!

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  24. Prezado Professor Mestre Antonio Luceni

    Não sei bem por que meios e quais os motivos fui chegar a este ponto.
    Não bastando já meus problemas cotidianos pelos quais tenho a maior dificuldade de resolvê-los.
    Gostaria que o senhor atendesse o meu pedido.
    Não sei como procurei achá-la, que deveria tê-la esquecido e fui encontrá-la aqui no seu digno, sério e coerente Blog, desta forma arrumando mais um outro problema, que pode parecer pequeno aos outros olhares, mas que para mim, somando com os que já tenho, torna-se gigantesco, a quase gota d'gua na minha vida inteira, um transe pelo qual não poderia estar vivenciando, mas que foi realmente involuntário.
    Jamais quis usá-lo, sendo que, no começo quis interagir no "Post" dessa moça, sem nenhuma pretensão, mas depois fui "borrando" tudo, como faço com a minha própria vida.
    Gostaria também de ter um Blog, mas o senhor imagina como seria? Uma trapalhada só, um tira e põe sem fim, um escreve e apaga.
    Não entenda isso como um mero capricho meu, de um pequeno burgês infantilizado. Tudo que lhe relatei foi sincero e verdadeiro. Não estou bem e não entendo como pude começar isso, que mais me parece agora um castigo.
    Por favor, apague tudo.
    Se o senhor ainda me permitir conhecê-lo pessoalmente, lhe enviarei uma mensagem via e-mail podendo assim ficar agendada uma espécie de entrevista que me poderá conceder.
    Me atenda o pedido, uma misericórdia para quem em nenhum momento, pensou em fazer alguma espécie de chicana.
    Leia tudo atentamente o que escrevi, quando o senhor puder e se puder, e veja, se com o que escrevi tive a intenção de conquistar alguém aqui de alguma forma,essa moça, sendo que o maior prejudicado nesta história toda fui eu mesmo, sem aparentemente ter necessidade disso. É que esses quereres e paixões mexem com a gente e todas as vezes que isso aconteceu, o maior prejudicado foi eu.Tenho esses ímpetos "platônicos", que só, pela minha vida toda, me atrapalharam, um ser ainda mais atrapalhado ainda, como eu.
    Atenda meu pedido professor.
    Eu sou atrapalhado mesmo, mas sou inofensivo, um bobo na verdade e, sem graça, sem beleza e sem carisma, sem lógica desde há nesta vida.
    Como diria um verso de Carlinhos Brown, "armadilha de otário é não saber o que fazer", e eu nunca soube. Me jogo pra cá, me jogo pra lá, nunca tenho acertado em nada ou quase nada, na minha carreira profissional e afetiva. Sempre perdi para mim mesmo.
    Peço-lhe com reverência e consideração que atenda ao meu pedido para apagar tudo e deixar como estava antes.
    Obrigado.

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  25. Professor Antonio Luceni

    Acho que nós temos uma amiga em comum, o nome dela é Vanessa, não vou colocar o sobrenome dela aqui nessa prezepada toda, comom não quis colocar o meu.
    Ela também é formada em Letras e fez Mestrado na UFMS. Nós fomos namorados, que por motivos bobos e idiotas da minha parte não foi possível manter o relacionamento, pelo qual me arrependo amargamente. No entanto, desde que começamos a namorar já sabia que não iria conseguir acompanhá-la, porque ela é muito inteligente, coerente e dinâmica.
    Se o senhor puder, através de um e-mail ou telefonema, confirmar isso com ela própria, verá que não estou mentindo e, se você perguntar como eu sou, se ela não responder que sou uma pessoa atrapalhada, dirá mais ou menos alguma coisa assim.
    Inclusive, imagino que o senhor leciona na mesma faculdade que ela.
    Por ela mesmo, fiquei sabendo que havia se casado em 2007 e que estava grávida no ano passado, pelo que deve ter tido um filho ou uma filha por volta de setembro ou outubro, visto que, conversei com ela em maio de 2010 e estava no terceiro ou quarto mês de gravidez.
    Me lembrei agora dela e da probabilidade de quase 100% de você a conhecê-la.
    Eu fui o único namorado que ela teve em Penápolis, ela saberá quem sou eu, assim como, como sou parvo mesmo, um pateta, ou coisa que valha da mesma maneira.
    Como se diz, tive ela em minhas mãos e deixei escapá-la por entre os dedos, pela qual lamento até hoje, de ter perdido um "diamante" daquela natureza.
    Tive um “insight” e me lembrei disso agora, por Deus!
    Obrigado.

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  26. Digo, por ela mesma,...
    Não foi em maio, mas sim em março que conversei com ela, sendo que estava grávida de três ou quatro meses e, fazendo a conta pelos dedos, dos prováveis nove meses, se não teve o filho prematuro, deve ter dado à luz em setembro ou outubro de 2010.

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  27. L V J
    Se você estiver vendo essa insensatez que fiz aqui, peça ao seu amigo professor Antonio Luceni, por mim. Não fiz nada além de ter gostado de você, peça a ele que apague tudo, que deixe este espaço em branco, com apenas a sua imagem ou sem ela, porque apesar de merecer esta laçada que eu mesmo me dei, por ser incauto e intempestivo, sou um desesperado.
    Sei que você é uma pessoa muito bacana e, você deve entrever entre outras coisas o porquê de me ter afeiçoado a você, por favor.
    Aposto que você está gostando disso, de me ver desesperado, por eu ter ousado gostar de você, ousado te escrever naquela rede social "Facebook". Eu já saí de lá, fique tranquila, não vou te importunar mais, prometo. Quem perdeu mais fui eu e, se um desses dias nos encontrarmos por acaso, e alguém lhe disser: o parvo e pateta é aquele lá. Eu não sei, estou bastante envergonhado. Acho que passaria mal, ficaria pálido, suaria muito, meu coração disparasse, minha pressão caísse e, até, talvez, chorasse em público, apesar de merecer isso, como já disse.
    Por ter tanto te admirado, quase como tiete, você gostaria mesmo de me ver assim castigado? Pelo pouco que conheci de você, pude perceber que você não é assim, apesar, talvez, de achar também que eu mereça mesmo essa espécie de "autoflagelação", como já disse, por ter ousado.
    Prometo a você que se nos encontrarmos abaixarei a cabeça e nem mesmo um olhar lhe darei, muito menos, me aproximar de você. Eu não sou assim, eu sou bastante tímido e, já foi mais do que suficiente tudo isto.
    Sei que ele te atenderia, porque deve ser seu bastante amigo dessas veredas literárias.
    Obrigado.

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  28. L J V
    minha pressa involuntária!

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  29. L J V
    minha pressa involuntária!

    Não é nem um chiste não, chega de chistes equivocados. Eu errei mesmo, porque estou mais tonto do que normalmente sou.

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  30. Professor Antonio Luceni

    Apesar de eu não conhecer as ferramentas de um blog("por dentro"), deduzo pela lógica que ele tem vários mecanismos, por exemplo, quando alguém posta um comentário, deve haver um aviso sonoro que indica que alguém postou uma mensagem, e ainda, em qual postagem, em sendo assim, o professor Luceni apesar de ter suas outras bastantes atividades, também deduzo, que uma vez ao dia pelo menos, deve conferir as postagens, sem a qual não teria sentido em ter um blog.

    Vamos “juntos” então editar o “post” Professor, para que não fique tão carregado.
    Deixa o Quinto Império Fernando Pessoa, apesar de eu não ser Sebastianista.
    Das Utopias Mário Quintana
    Além de Olinda José Eduardo Gramani
    Aula de Leitura Ricardo Azevedo
    Os Grilos São Astros Rosinha de Valença
    Cavaleiro do São Joaquim Elomar
    Cantiga de Amigo Elomar

    Só. Remova os outros comentários Professor.
    Por favor, só mais essa vez.
    Cantilena de Lua Cheia postarei novamente quando entrar a lua cheia em 18 de fevereiro.
    E também aquele ensinamento de Mário Quintana, posso comentá-lo de novo sem rasuras.
    Se for postar de novo alguma coisa será somente canções sutis e sem comentários pessoais, por exemplo,Coração Vagabundo (sem o chiste equivocado e sem rasuras também) de Caetano Veloso, que ele disse em mais de uma entrevista que é a canção que ele mais gosta e que mais gostou de ter composto.
    Aquele poema de Antonio Cícero acho muito pesado para ficar aqui.
    Aquela exaltação:Paz nas Alturas.Guerra sem guerra.Bendito o Senhor nosso Deus, que nos deu o sinal("Pax in Excelsis", "Bellum sine bello", "Benedictus dominus Deus noster qui dedit nobis signum"), se você achar que deva mantê-la, deixe-a.
    Um "post", um jardim melhor cuidado.
    Obrigado.

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  31. Me desculpe L J V (Él Djêi Vi, em inglês)
    Não consigo e não sou digno de escrevê-lo por inteiro. É tão grandiloquente, importante e tão lindo.

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  32. Não brinquei com o seu nome nem com você nem com o professor.
    Ele não quer atender meu pedido para apagar tudo.
    Estou tendo que dirigir automóvel, com lapsos de memória, falta de concentração, como se estivesse bastante alcoolizado.Parece bobagem, mas não é para mim.
    Se eu entrar num muro ou bater o carro no poste tudo bem, mas se eu atingir alguém não.
    Se eu começar a perder chaves ou outros objetos, tudo bem, se meu coração explodir não.
    "Meu coração não se cansa de ter esperança de um dia ser tudo o que quer", ou seja, como tantas outras pessoas conseguem, fazer profissionalmente o que realmente gosto, poder criar um "universo" também, realizar o que a vida ainda me permitir realizar de bom e útil para mim e para outros, tantos quantos puder.
    Parace bobagem professor, mas não é. Tenho esse defeito, às vezes, de ser impulsivo e não pensar direito nas coisas. Você vai me "punir" por isto?
    Apague tudo, deixe em branco este "canteiro".
    Prometi que não iria pedir mais nada e não vou mesmo, sou incoerente, mas respeito muito as pessoas.

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  33. Queria ver um “canteiro” melhor cultivado, com uma única “flor” de uma única imagem, livre de matos e carrapichos e de outras “flores” que não combinam, no caso.
    Não sou poeta, mas gosto de literaturas. Que seriam dos autores se não fossem os leitores? Que sentido teria em escrever para que ninguém lesse?
    Gostaria de pensar nela, até passar este transe, de uma maneira leve e suave assim:

    Pensar em Você
    Chico César


    É só pensar em você
    Que muda o dia
    Minha alegria dá pra ver
    Não dá pra esconder
    Nem quero pensar se é certo querer
    O que vou lhe dizer
    Um beijo seu (uma licença poética, no meu caso)
    E eu vou só pensar em você
    Se a chuva cai e o sol não sai
    Penso em você
    Vontade de viver mais
    Em paz com o mundo e comigo
    Se a chuva cai e o sol não sai
    Penso em você
    Vontade de viver mais
    Em paz com o mundo e consigo

    Não assim:

    É só pensar em você
    Que muda o dia
    Minha tristeza dá pra ver
    Não dá pra esconder
    Nem quero pensar se é certo não querer
    O que vou lhe dizer
    Uma ação judicial sua
    E eu vou só pensar em você
    Se a chuva cai e o sol não sai
    Penso em você
    Vontade de morrer mais
    Em guerra com o mundo e comigo
    Se a chuva cai e o sol não sai
    Penso em você
    Vontade de morrer mais
    Em guerra com o mundo e não consigo

    Eu mereci essas laçadas que me dei involuntariamente Professor. Vocês dois sem querer me deram uma lição e me ajudaram a tomar duas decisões peremptórias que vinha procrastinando desde algum tempo, quais sejam: em não insistir mais em ser advogado (nobre profissão pela qual não tenho a mínima vocação) nem tampouco nunca mais olhar para uma mulher, apesar de que com esta moça (tendo gostado bastante dela, como se pode perceber), nunca tive a menor pretensão de outra coisa, em ser tão somente, seu amigo virtualmente, mas nem isso consegui.
    No entanto, mesmo com outras mulheres contemporâneas da minha geração, não acredito que seja mais possível, porque “meu tempo” já passou, e que não mais conseguiria acompanhar uma, como de fato, nunca consegui bem, apesar de tê-las amado muito neste mundo e admirado como sendo de tudo que há de mais lindo no universo.
    Veja que, os devotos celibatários conseguem viver sem companheiras, eu também conseguirei, eu acho.
    A ordem dos Templários, no seu apogeu, era composta por soldados valentes e altamente combativos e que se dedicavam exclusivamente às orações religiosas e à guerra, porém, havia uma condição para que fossem admitidos na irmandade, ou seja, o voto de castidade, tudo pela tal Guerra Santa, apesar de que Guerra Santa é uma “olímpica” ficção ou contradição. Vamos ver!
    Só os “Rolling Stones” podem se dar ao capricho de gostarem de mulheres mais novas, por serem lendas vivas do rock’n roll, se é que isso significa alguma coisa, mas que parece que tem tido algum significado sim, basta observar, ou ainda, João Gilberto, por ser uma lenda viva da Bossa Nova, como exemplos. “Eu sou nada e é isso que me convém”.
    Ayrton Senna morreu aos 34 anos de idade, Stevie Ray Vaughan aos 35, Elis Regina aos 36. O que estou ou não estou fazendo aqui ainda?

    [...]
    Para o júbilo
    o planeta
    está imaturo.
    É preciso
    arrancar a alegria
    ao futuro.
    Nesta vida
    morrer não é difícil.
    O difícil
    é a vida e seu ofício.

    Vladimir Maiakovski

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  34. Meu caro anônimo... é lógico que acompanho meu blog diariamente, mas não tenho como - e nem o tempo que você tem - para ficar cuidando de cada postagem sua. Por essa razão, disse anteriormente que fique à vontade para usá-lo como divã, se isso é bom para você e, de algum modo, tenho corroborado para sua terapia.
    Gostaria, entretanto, de reiterar que tudo seja feito sob a ordem e o respeito para com as pessoas as quais se dirigir.
    Isto posto e atendido, God blass you!

    Sea!

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  35. Prezado Professor Mestre Antonio Luceni

    Desde logo se percebe que o Senhor é um homem de várias atividades. O Senhor também deve ter deduzido que sou um homem de poucas atividades, ou então, alguém lhe passou esta informação. No entanto, o que mais me encanta nas pessoas é justamente esta característica pessoal de serem pessoas bastante ativas na vida. Não consigo ser assim, infelizmente. Bem que gostaria de ser menos contemplativo e mais prático e técnico nos negócios desta vida, para melhor me servir, assim como, servir melhor à sociedade.
    O Senhor já deve ter relido mais de uma vez o livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, livro este muito bem elaborado, filosófico e engraçado, que foi um dos primordiais e que trouxe para o Brasil os ares do realismo literário que acontecia na Europa desde Balzac & Cia. (em Portugal a maior expressão deste gênero é encontrada em Eça de Queiroz, pelo qual, entre outros, Machado de Assis “bebeu” aos borbotões, e que ainda me pareceu ter certa “dor de cotovelo” quanto a este autor). Mas, como ia dizendo a respeito deste tão consagrado livro, quando o li, achei-o simplesmente genial, porém, o que mais me entristeceu fui eu me achar parecido com o personagem principal, apesar de que este era muito e muito mais rico e ainda muito mais requintado. O Senhor deve lembrar bem deste interessante e aparvalhado personagem, que muitas coisas e projetos tinha em mente, mas nada conseguia realizar de fato.
    Imagino também que o Senhor tenha um grande arquivo de textos e imagens, muito bem organizado e selecionado em escaninhos bem classificados. Imagino ainda que tudo que já escrevi já está em um dos seus vários arquivos. Guarde tudo a título de documentação e provas, tendo já suficientes motivos e condição para uma eventual ação de reparação civil ou mesmo penal, por eu ter indevidamente usado deste espaço para dizer sobre outrem, e, caso eu volte após esta última mensagem a fazer uso deste espaço novamente.
    Já tive mais de uma oportunidade de convívio com Mestres e Doutores e, sei mesmo, que eles, assim como o Senhor, não gostam de maneira alguma de conversas atravessadas que por ventura julgam à toa e insignificante. Chegam a ser ríspidos e intolerantes.
    Peço-lhe só mais uma vez que me dê um outro “presente” como já havia dado anteriormente por duas vezes, pelo qual fiquei muito agradecido e aliviado, porém, desperdicei com aquele feliz comentário de agradecimento, e depois, com aquele outro comentário a título de agradecimento também, tendo a canção de Caetano Veloso e um chiste equivocado que me saiu pela culatra. Assim sendo, para que desta forma continuemos nos prezando mutuamente, peço-lhe novamente um terceiro e derradeiro “presente”, que não desperdiçarei outra vez, qual seja, apagar tudo o que escrevi indevidamente em seu respeitável, coerente e digno Blogspott. Agradeço-lhe desde já, para não tê-lo que lhe agradecer num outro infeliz comentário.
    Em silêncio, serei um grande poeta e guardião deste “canteiro”.
    God bless you too.

    Não sou digno de entrar em tua morada nem tampouco me deitar em “seu divã”.

    Vou por ruas
    Vou chorando
    Lágrimas de ouro
    Vou por ruas
    Vou cantando
    Lágrimas de ouro

    Valete, Frates.

    Canção Do Mar
    Dulce Pontes
    Composição: Frederico de Brito / Ferrer Trindade

    Fui bailar no meu batel
    Além do mar cruel
    E o mar bramindo
    Diz que eu fui roubar
    A luz sem par
    Do teu olhar tão lindo
    Vem saber se o mar terá razão
    Vem cá ver bailar meu coração
    Se eu bailar no meu batel
    Não vou ao mar cruel
    E nem lhe digo aonde eu fui cantar
    Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo
    Vem saber se o mar terá razão
    Vem cá ver bailar meu coração
    Se eu bailar no meu batel
    Não vou ao mar cruel
    E nem lhe digo aonde eu fui cantar
    Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

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  36. Professor Antônio Luceni

    Queria lhe enviar esta mensagem via e-mail, assim como outras que postei, mas existe um campo obrigatório em seu e-mail que exige 10 amigos. Não sei mais se tenho dez amigos. O senhor tem muitos amigos que ainda o admiram e já ultrapassaram dos 15 mil os visitantes de seu respeitável e coerente blogspot. Peço-lhe um “salvo-conduto” para esta mensagem minha, já que havia dito que não mais escreveria neste espaço.
    Professor, para o senhor tudo isso pode parecer uma grande bobagem, mas como já disse, para mim não é, apesar de que existam tantos sofrimentos neste mundo de desigualdades sociais, afora doenças e cataclismos naturais.
    Este sofrimento me dói mais agora, porque é meu sim, porque estou necessitando disso e porque está me atrapalhando ainda mais minha incoerente vida.
    Suplico-lhe que atenda meu pedido para deixar 0 comentários, como antes estava. Apesar de que tudo que já foi feito neste mundo jamais poderá ser apagado e é uma mera ficção. Mesmo porque tudo pode já estar gravado em pastas de arquivos ou em outros trâmites e sendo encaminhados por outras vias.
    Peço-lhe clemência e misericórdia, porque tudo isso está me fazendo muito mal ou então um bem que ainda não saiba qual seja.
    Tenho a impressão que LJV (me é difícil escrever o nome dela aqui, compreenda, só no Google me foi possível, porque achei erroneamente, naquele momento, que fosse necessário), ou seja, ela parece estar com muito medo de mim, ou está muito inconformada com tudo isto, ou então, não está nem aí, que eu preferiria assim. Enviei três mensagens a ela via e-mail, da qual talvez tenha lido só a primeira, que inclusive fazia um equivocado pedido a ela, mas acho que as outras duas ela deve ter colocado como Spam, um Spam Absoluto. Apesar de ter sido um sentimento absolutamente equivocado, absurdo e involuntário, se ela tivesse a certeza de que tudo que senti por ela foi um sentimento dos mais puros e sublimes, não me faria nenhum mal nem ficaria com medo de mim. É que ela também deve estar enojada de mim, ou não está nem aí, que eu preferia que estivesse assim.
    O senhor tem corroborado comigo sim, haja vista que assim como um remédio eficaz, “tirou com a mão” esta espécie de febre que senti por esta moça. Já passou, está passando (deixando somente “calafrios”) e, não vai mais voltar. Falo isso com toda certeza e experiência, porque já tive umas 10 “febres” dessas e que passaram naturalmente quase sem deixar saudades (LJV, para o inconformismo dela e maior infelicidade minha, a primeira e única, via WEB). Se tivesse aprendido corretamente a gramática da língua portuguesa e sublimado e escrito tudo, cada qual ao seu tempo, também poderia me considerar um escritor com pelo menos uns 10 livros editados e lançados no mercado editorial brasileiro.
    Também gostaria de lhe dizer que o senhor não é intolerante de forma alguma, haja vista que já havia atendido mais de um pedido meu, e que eu não me soube “calar” após isto. Num rompante, não entendi aquele “Sea!” ou o entendi como um “cala a boca!”. Professor peço lhe desculpa por ter sido orgulhoso, num momento absolutamente impróprio, no qual me encontro totalmente vulnerável com uma baixa auto-estima sem precedentes.
    O senhor se lembra que no caso do personagem Brás Cubas, uma simples corrente de vento após ele abrir uma janela lhe colocou doente e acamado até sua morte, pois bem, no meu caso, penso que não faria falta alguma para muitas pessoas, mas para os meus pais sei que ainda faria.
    Existe mesmo o acaso ou então uma razão para tudo? Como me pude “espalhar” assim e vir parar aqui no seu Blog? É como se estivesse bêbado e vomitado em público, em casa alheia, perante desconhecidos.

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  37. Professor, o senhor se diz um “severino”, como eu digo que sou um aparvalhado. Esta expressão que o senhor usa sabiamente foi tirada do poema de João Cabral de Melo Neto, que também tive a oportunidade de ler, e, ainda li através da crítica literária que foi o maior poema dessa magnitude e qualidade já escrito por um brasileiro.
    Pois bem, o senhor faz uso dessa expressão, mas se comparássemos nossas vidas, veria o senhor que foi um “severino” que venceu as vicissitudes da vida, que comparada com a minha, a sua foi um “mar de rosas”, um “céu de Brigadeiro”, com todo o discernimento, toda coerência e todo empenho que o senhor se lhe impôs para vencer, como de fato venceu. O senhor já é um vencedor, que nem haveria a necessidade de se empenhar mais, como está fazendo no curso de Arquitetura, mas penso eu, que é próprio do seu temperamento em não se acomodar com o que já conseguiu, e, pelo que li, já seria o bastante e suficiente. Sendo eu um aparvalhado, não consegui nada de substancialmente relevante nesta vida, ao contrário, só perdi.
    Peço-lhe que apague tudo, deixando 0 comentários, me livrando deste pedaço de angústia, porque minha angústia maior já é o bastante. Vou tentar procurar um divã real, apesar de que no momento não ter condições nem vontade disso, porque parece que já me acostumei com minhas depressões acumuladas durante décadas, “dois séculos” e “dois milênios”...
    Se eu estivesse no seu lugar te perdoaria sete vezes setenta e sete vezes com relação a tudo isto que escrevi em seu blospot e atenderia só mais uma vez o meu pedido.
    Poucas coisas ainda me trazem um alento e um contentamento, como por exemplo, observar as fases da lua e ela mesma em sua trajetória “divina”. O senhor já chegou a pensar que a lua é uma espécie de “link” entre o passado, o presente e o futuro?
    Pense em todas as personagens históricas que tiveram a felicidade de ter visão, e, que de uma forma ou de outra contemplaram ao menos uma vez esta maravilha, desde Jesus histórico até Otávio Augusto, Simone de Beauvoir até Madre Tereza de Calcutá, Adolf Hitler até Mahatma Gandhi, entre tantos outros que “fizeram história”, assim como nós mesmos, agentes históricos, pobres mortais.
    Por mais de uma vez, quando senti muita saudade de alguém fiquei olhando para a lua (ou para as estrelas que também se parecem com esses “links”), pensando se a outra pessoa naquele momento também não estivesse olhando para ela, ou ainda, que a lua que eu via, estava também naquele momento “vendo” ela. O sol, da mesma forma seria uma espécie de “link” entre o passado o presente e o futuro, mas como sabemos, não podemos ou não conseguimos olhá-lo diretamente, sem que isso não nos cause algum prejuízo físico.
    Ademais, preciso a voltar escovar meus dentes ao menos três vezes ao dia, e que para a minha sorte desenvolveram o enxaguantório bucal anti-séptico, naquelas embalagens de 600ml, na qual, segundo o rótulo, só pagamos por 500. Estou conseguindo ser mais ridículo ainda pelo que já escrevi que não conseguiria em ser mais. Gostaria ainda de poder tomar um sorvete, triste, mas com certa paz, ou comer um pudim e poder saboreá-lo e depois ainda ir dormir, triste, mas com alguma paz, após ter realizado a escovação dos dentes. Nessas horas é que damos valor às coisas simples.
    Francisco Xavier psicografou ou o cunhou ele mesmo, não me lembro bem, esta frase: “Não é possível voltar ao passado, mas é possível começar um novo fim”.

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  38. Foi tudo tão intenso e veloz, mas já tomei uma lição e tanto que duvido muito que uma “febre platônica” dessas me acometa novamente enquanto eu viver. Meu incoerente “platonismo” ficou estatelado por aqui em vosso Blogspot. Essa idéia de “amor platônico” surgiu porque Platão foi um idealista por excelência e falava e escrevia constantemente sobre o ideal do ser humano, sendo sua filosofia classificada pelo pensamento filosófico contemporâneo como a maior expressão do idealismo. Só quero aqui justificar este sentimento que tive e, conhecido popularmente por “amor platônico”, justamente por causa do idealismo de Platão, do mesmo modo que o senhor usa a expressão “severino”, advinda do poema já mencionado. Já, parvos, são os portugueses que usam muito esta expressão. Sou um tanto descendente de portugueses. É uma piada? Não. Os portugueses também fazem muitas piadas com os brasileiros, se bem que eles passam ao largo de serem dinamarqueses (haja vista ser a Dinamarca um dos países mais desenvolvidos do mundo, com alto Índice de Desenvolvimento Humano auto-sustentável).
    Imagine-se no meu lugar, o senhor admirar tanto uma pessoa e, esta, não lhe perdoar, ficar com uma péssima impressão e o pior ainda, ficar enojada, não sei bem se é essa a palavra mais apropriada, mas é mais ou menos isto. É demais. Não seja irredutível comigo, me atenda, por favor.
    Mostre-me mais um pouco de sua generosidade limpando os comentários da postagem desta mulher LJV como a ganhadora do livro, uma dessas brincadeiras e maneiras que o senhor inventa para divulgar a literatura e algo mais, como dizia, deixando assim, este espaço limpo como antes estava, ou seja, 0 comentários. Isto não vai lhe custar nada professor e irá me fazer um imenso bem, mesmo que o senhor ache que eu não mereça. Não estou brincando professor, não estou bem de forma alguma e tudo isto está me fazendo muito mal, mesmo sabendo que o senhor não tem nada a ver com isso e que deve ter me achado uma pessoa ridícula, inoportuna e imbecil, mas de nada lhe prejudicaria fazer o que estou incessantemente te pedindo.
    O senhor pode achar que não deveria, perdoe-me por ter usado deste espaço para me “espalhar”, foi involuntário mesmo, como um ato reflexo, mas que já passou e tomei a lição que me foi bem assimilada, sem mágoas ou rancores, porque um aprendizado às vezes nos é difícil e necessário, o senhor bem sabe o rigor metódico de um mestrado.
    Portanto, apesar de estar como anônimo, que como também já disse ser pura ficção, peço-lhe professor que me atenda este pedido para que ainda consiga ficar com um pouco de paz que porventura me restará.
    Pense bem professor, reflita e reconsidere, quando puder.
    Deus nos abençoe e fiquemos em paz.

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  39. Professor Antônio Luceni

    Se eu pudesse ser mais convincente eu seria, com meia dúzia de palavras, mas como o senhor já percebeu, tenho dificuldade em ser sucinto.
    Penso que seu amigo Gabriel Chalita me perdoaria e também penso que não iria querer essa “pichação” que fiz na postagem desta jovem mulher, caso fosse o Blog dele, não talvez em consideração a mim e a minha família (mas penso que também consideraria), mas principalmente a ela, devendo estar estressada com tudo isso. Agora penso que encontrei a palavra correta, mesmo sendo ela (a palavra), fruto de um neologismo “anglicano”.
    Penso professor, que até quarta-feira de Cinzas, o senhor terá algum tempo para me “ouvir”, peço-lhe mais uma vez que remova tudo, para a Paz desta jovem e também minha (mesmo que eu não mereça).
    Prometo, com a honra que ainda me resta, nunca mais, nunca mais mesmo, escrever nada, não somente em seu Blogspot, mas como em qualquer outro, bem como Sites e similares, porque será um grande bem que farei a mim mesmo e às pessoas em geral.
    Professor, o senhor não precisa dessas minhas incoerências aqui no seu Blogspot. Trato-lhe por senhor por mera reverência, porque acredito que quando se faz uma súplica deva ser assim, sendo provavelmente o senhor mais jovem do que eu (porque não observei em alguns dos seus textos se colocou data de nascimento, mas tenho plena convicção que sim, é mais novo), e, com muito mais maturidade, bem também esta jovem mulher.
    Penso que ela considerará que fui um vândalo que apareceu na vida dela, mas lhe pude ter evitado um outro pior que poderia ter-lhe sobrevindo. Não sei. Talvez ela possa ter tirado algum proveito desta “lição”, assim como eu tirei e, bastante.
    Professor, o senhor já tem a sorte grande de ter essa moça como amiga e ela lhe ter admiração, haja vista que o “universo” dela está aqui em seu Blog, assim como de muitas pessoas interessantes que gostam de literatura.
    Tem mais sorte ainda de não ser eu uma pessoa invejosa, porque o senhor sentiria a dor e o peso de uma inveja nestes momentos, anteriores e atuais. A inveja existe e é bastante prejudicial, tanto para quem a recebe quanto para quem a pratica. Não gostaria de entrar em detalhes sobre isso, mas até a psicanálise contemporânea a tem considerado. A inveja parece ser um sentimento que uma pessoa sente pela outra num sentido em que não necessariamente deseja o que a outra pessoa tem ou tenha, mas simplesmente que a outra pessoa não tenha (aqui cabe vários interesses maliciosos, não somente bens materiais), o que é conceitualmente diferente, apesar de parecer a mesma coisa. No meu caso, a inveja não quer que eu tenha mais vida e infelizmente até já descobri a origem e o porquê, tratando-se de uma mesquinhez vil e abjeta, mas que geralmente é assim mesmo, porque essas pessoas medíocres se pelo menos gostassem de literatura ou tivessem outras ambições mais altruístas não desperdiçariam suas emoções e intenções com isso. Mas como geralmente é fruto de uma ignorância das mais estúpidas e doentias que existem, não poderia de outro modo ser diferente.
    Professor, o senhor poderia aproveitar a quarta-feira de Cinzas para por fim a tudo isso. Documente, registre e arquive tudo, ao cabo, transforme tudo isso em “cinzas”, porque o tempo se incumbirá de “apagar” o que ficou à “boca pequena”, o mais breve possível.
    Tenho orado e pedido para que o “Grande Espírito do Universo”, que acredito ser um nível supremo de consciência e amor, nos proteja e nos livre dessa inveja mais "pesada" e mesquinha, assim como de outros desdobramentos, pelo que possamos ainda realizar uma boa obra, sem nos tornarmos “pedra de tropeço”, mas sim peregrinos benfeitores, nas estradas dos destinos.
    Obrigado.

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  40. Prefácio de um Soneto

    À guisa de um soneto, de um estilo livre, se é que isso existe, com a honra que me resta e a dificuldade de ser sucinto, com medo der ser mais ridículo, mais do que sempre fui, pela força que as palavras têm, os pesadelos mais terríveis, acordado e dormindo, de tudo que já sofri, este inferno astral está sendo o maior, acho que não, acho que sim, quero dormir e sonhar e acordar no paraíso do impossível, a verdadeira paz que brota de uma guerra, pelo sol que também é uma estrela, ao meio-dia de um dia que não “saiu”, “nosce te ipsum”, “Sei que nada sei”, “Gigante pela própria natureza”, “Verás que um filho teu não foge à luta”, a indignação velada de um povo, “Atitude e Coerência” , mas estou com muito medo de tudo isso, por favor, deixemo-la em PAZ, e, nos brindemos com a mesma, se não consegui um amigo, não lhe quero como inimigo, pelo menos isso, pela gratidão de um parvo, se isso lhe valerá alguma coisa, ao menos atenda ao pedido de um desgraçado, documente e “testemunhe”, depois apague tudo, sem esperar mesmo até quarta-feira de Cinzas, porque hoje é Carnaval, mas também se comemora o Dia Internacional da Mulher, como sabemos, sua personalidade é forte, mas você também tem “coração”, como sabemos.


    É mais fácil amar a Humanidade do que amar o próximo.
    Henry Fonda

    A Última Mulher

    Para a última mulher que amei nesta vida
    Fruto de uma “inveja que se regozija” agora,
    Torcendo por mais desdobramentos infames,
    Mal sabe ela (a “inveja”), que tudo tem “preço”;

    Pagarei com minha vida se assim for preciso,
    Deixo como legado do meu infortúnio
    Os meus despojos e a minha outra face,
    Perdoo-os porque não sabem o que fazem.

    Foi seu olhar que expressa a mais pura bondade,
    Se te amei, foi a sua face, uma das mais belas,
    Tua presença de espírito e o teu nome um “best seller”;

    Encontrei, mas não fui digno do teu “Universo”.
    “To be yourself is all that you can do”,
    “Por valer ou pra aprender: tudo vale a pena.”

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  41. Professor Antônio Luceni

    Apague tudo, por favor.
    Deixe-me ainda ser feliz com as mulheres que tenho. Hoje, domingo, 13 de março, é aniversário de minha mãe, que pode ser o último, juntos, nunca se sabe.
    Se “arrastei” essa moça ao ridículo junto comigo, foi sem querer, foi uma “embriaguez involuntária”, “fruto” de uma inveja que partiu do meu “lado”.
    Nunca fui “santo” e nem sempre fui justo, mas nunca fui tão “santo” e justo como agora.
    Quando me referi à inveja, foi a única explicação que pude encontrar, porque sou um “poço” de timidez e jamais exporia alguém assim, bem como me expus.
    Atenda ao meu pedido professor, não lhe custa nada. Por favor, apague tudo.
    Gratidão!

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  42. "feliz com as mulheres que tenho"

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  43. Um Leve Amargo No Final.

    Não. Não tenho como provar isso, mas nem que ela me quisesse, nem que ela me implorasse, eu a quereria. Não quero vê-la nem de longe e muito menos de perto.Já basta o que aconteceu.
    Me encantei por ela porque é uma graça, o senhor não a viu conversando com os amigos dela.
    Paul McCartney se encantaria por ela, tenho certeza, sem nenhuma pretensão. Paul MacCartney não anda em automóveis que têm bancos de couro, porque ele é contra a matança de bovinos pelo mundo afora. Parece um absurdo, mas é verdade.
    Quem está sendo amargo é o senhor professor, e mais, está sendo injusto agora com um "justificado".
    Pra quê isso professor? por que você me odiou?
    Por mais que o senhor tente me provocar, vou lhe respeitar porque estou na tua "casa" e, mesmo que não estivesse, lhe respeitaria de qualquer forma.
    Gostaria que o senhor apagasse isso e só, para que nem aqui eu fique junto dela, porque fiz um "estrago" no espaço dedicado a ela. Que o senhor foi muito mais elegante que eu com apenas uma palavra; Parabéns...
    E tem a sorte de tê-la como amiga, que era só isso que eu queria, mesmo sabendo que até isso não seria possível, porque sou muito "pesado" e, tanto em amizades, como em relacionamentos temos que ser "leves". Eu aprendi isso às duras penas, mas agora já é tarde, já perdi todos os meus amores realmente palpáveis.

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  44. Super-Homem, a Canção
    Gilberto Gil



    Um dia vivi a ilusão de que ser homem bastaria
    Que o mundo masculino tudo me daria
    Do que eu quisesse ter
    Que nada, minha porção mulher que até então se resguardara
    É a porção melhor que trago em mim agora
    É o que me faz viver
    Quem dera pudesse todo homem compreender, ó mãe, quem dera
    Ser o verão no apogeu da primavera
    E só por ela ser
    Quem sabe o super-homem venha nos restituir a glória
    Mudando como um Deus o curso da história
    Por causa da mulher
    Quem sabe o super-homem venha nos restituir a glória
    Mudando como um Deus o curso da história
    Por causa da mulher



    “Se eu soubesse rimar faria um samba antigo, onde reina a paz e todo mundo é amigo”

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  45. Professor Antônio Luceni

    Não poderia deixar de voltar aqui ao menos mais esta vez para poder me retratar, agradecer e pedir.
    Fui orgulhoso, tosco e extremamente leviano, entre outras coisas, ao falar de uma aversão minha para com os médicos. Respeito e admiro todas as categorias profissionais. Havia sim uma mágoa no meu coração. Não sou de guardar magoas e nem rancores e perdoo fácil. No entanto, parece que não havia perdoado, e isso estava me fazendo muito mal. Lívia, sem querer, sem perceber e sem saber, veio, como um anjo, para limpar meu coração dessas coisas. Também fui leviano ao falar sobre o matrimônio, que considero sagrado sim, desde que haja amor, dedicação e carinho, ou seja, companheirismo, e que é na luta pela vida que se constrói um verdadeiro amor. Quando o respeito acaba, também acaba o casamento, e, se não separam, já não é mais casamento, mas sim hipocrisia.
    Também fui leviano ao falar sobre a inveja, porque se houve inveja, foi um milésimo, um por cento, comparada com a obra de Deus que se realizou e continua a se realizar em mim. Eu estava morto e renasci. Voltei a ter encanto pela vida, apesar da aflição que tenho experimentado nesses últimos meses.
    Gostaria de pedir perdão à Vanessa e dizer que nosso namoro não foi além de três meses e nem além de uns abraços apertados e uns beijos rápidos. Vanessa era Pentecostal e, receosa quanto a outros desdobramentos de um relacionamento. Te admiro muito Vanessa, porque você é bastante espirituosa, que eu gostava muito, sem contar a sua força de vontade. Você também percebeu que eu não iria acompanhá-la, e você não tinha tempo para perder comigo. Mas saiba Vanessa, que depois de você, Deus me colocou no caminho um outro anjinho e que tem por nome Rosana, e que até para os anjos eu estava com o hábito de fechar as portas. Mas pretendo reencontrá-la e dizer a ela, que se estiver sozinha e me perdoar, que gostaria de me casar com ela, ainda este ano, o mais breve possível, porque ela quis se casar comigo e eu fui injusto com ela. Ela é tudo o que me cabe e que me complementa. Eu a amo, procurei-a depois da última vez que terminamos, mas ela havia mudado. Com toda razão do mundo estava brava e magoada comigo. Senti bastante sua falta. E se você estiver assistindo esse espetáculo aflitivo, porém, abençoado, perdoe-me, e, se estiver sozinha e me perdoar, peço-lhe que volte para mim.

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  46. Lívia fez para mim, sem querer, sem perceber e sem saber, o que uma filha faria por um pai querido. Trouxe-me de volta para a vida e me fez ver o quanto ainda ela é bonita, pelo que serei eternamente grato devotando-lhe muito carinho e admiração. E tenho quase certeza que é a última oportunidade que Deus me deu, para modificar a minha vida, e, estou tentando fazer isso.
    Lívia, eu sei que em nada você precisa de mim, mas se achar que precisa de um “ombro amigo”, conte comigo, evidentemente, não agora, porque está muito recente tudo isso. Se eu reencontrar Rosana, quero que você a conheça, e que você saiba que foi um instrumento de Deus que propiciou esse reencontro, se houver, é claro, se ela estiver sozinha e me perdoar. Tenho plena convicção que você iria gostar dela e seriam até amigas talvez.
    Quanto a você professor, saiba que também foi um instrumento de Deus na minha vida. Por não ter atendido os meus últimos pedidos, na aflição que experimentei não me restou outra alternativa, senão ao dobrar os meus joelhos e orar como nunca havia orado até então. E parece que Ele ouviu as minhas súplicas, porque tenho experimentado momentos de extrema graça, mesmo com todo medo que venho sentindo. Sobre aquela exaltação que comentei e que se encontra no livro Mensagem, de Fernando Pessoa, só me tem faltado a paz nas alturas, porque, Deus me deu um sinal em particular, travei com você, sem querer, uma guerra sem guerra, uma guerra espiritual, que é assim que deveria se limitar uma verdadeira guerra santa. Pelo que devo lhe agradecer por ter, por meio desta postagem de Lívia, ter-me feito reencontrar o Altíssimo, o Grande Espírito do Universo. Contudo, peço-lhe mais uma vez que restitua o que não furtou, assim como tive que fazer. “Apagando”, se não tudo, ao menos quase tudo. Que se eu fosse o senhor me deixaria de castigo naquele comentário do “antendido...meu muito estimado amigo”, que não foi hipocrisia não, mas um sinal de alívio, porém, ficou bastante ridículo. E se não decidir remover todo o conteúdo, além do castigo mencionado, gostaria que deixasse então o poema de Fernando Pessoa, a exaltação que se encontra no livro dele, o poema de Antônio Cícero e o poema de Ricardo Azevedo, pelo que lhe ficaria também eternamente grato.
    Percebi que você é um exímio professor, não só na sua área, mas também no campo sentimental, faltando-lhe somente uma última compreensão, pelo o que senti por essa mulher e a minha exasperação, e que ela foi muito importante para mim. Estou tentando valer isso, e não perder esta oportunidade, essa “onda” perfeita para mim, tentando me reabilitar e mudando minha vida, para melhor, é o que eu quero e tenho plena certeza. Com fé em Deus.
    Se a minha alma não é capaz de tocar a sua, que uma alma igual à de Dona Dirce seja capaz de tocar a sua alma.
    Obrigado.
    Amigos perdoem-me.
    Assim seja assim seja.
    Amém!

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  47. Rosana de Glória, feliz aniversário!
    Paz seja nesta casa.

    Permitam-me.

    À maneira de um poema de súplica e de louvor.

    Rosana nas Alturas

    Rosa e Ana, se você estiver sozinha e observando tudo de mim,
    peço-lhe que me compreenda e me socorra, é a hora!
    Minha última ‘esposa’ e a derradeira mulher que me coube,
    volte para mim com urgência urgentíssima agora.
    Seu telefone não atende e você mudou de cidade,
    e eu, numa estupidez tamanha, excluí o seu e-mail,
    em mais de 5 anos, seus familiares e amigos nem bem os conheço.
    Perdoe-me, perdoe-me, perdoe-me...
    Você é tudo o que me cabe e me complementa,
    quero lhe fazer um “bilhão” de versos toscos...
    Venha trabalhar comigo e deixe a falsa segurança de seu emprego,
    vamos vender doce de leite, sonhos e rosas místicas nas feiras,
    e transformar em gotas ouro os nossos suores do dia,
    e viajar, não pelo mundo a fora, mas aos mundos que poderemos.
    Estou sozinho desde o último encontro naquele dia 8 de março.
    Veja se eu soubesse outrora o que estou sabendo agora!
    venha minha ‘passarinha’, minha pomba companheira,
    vamos construir nosso amor sobre a rocha e não sobre areias.
    Venha, vamos juntos conquistar as amizades de filhas e filhos,
    e pelo direito de Deus, sermos doadores de nossas vidas,
    porque sei que você não se importa em repartir com outros,
    com seus irmãos e seus amigos, mesmo que isto lhe custe,
    habituou-se a compartilhar do pouco que quase nunca não teve.
    Você que só queria uma casinha com sala de uma casa alugada.
    Você que é amiga das burocracias e eu nem sei como fazê-las.
    Você, uma brasileira, de uma beleza comum, a riqueza de um país.
    Disse-lhe várias vezes que tinha medo de um maior compromisso,
    e agora, pelos Divinos Pais Eternos e Mães Perpétuas,
    já não tenho mais medo, vamos nos casar o mais breve possível,
    porque nosso namoro já foi longe e de nada restou resolvido,
    e o Espírito de Deus foi justo e a Sua destra implacável,
    e em menos de dois anos me trouxe um abençoado castigo.
    Perdoe-me, perdoe-me, perdoe-me...
    Vamos de mãos dadas, à noite, visitar todas as igrejas,
    Respeitando-as e orando, sem, no entanto, pertencer a nenhuma.
    A noite é pura magia e encanto com a lua e as suas estrelas,
    “links” naturais entre o presente, as recentes e as remotas eras.
    Quero apreciar das “tuas” inebriantes músicas românticas,
    e dançarmos juntos ao som suave de muitas delas.
    Rosana nas Alturas, você é todas as mulheres que amo.

    *

    Obs: Futuros arquitetos, não permitam e não projetem, nem em início de carreira,
    conjugados com telhas de amianto, sem salas e sem varandas,
    que só em tese ficam melhores que as “casas” mais pobres de favelas.
    Amém!

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  48. Permitam-me um remendo neste arremedo de poema à maneira de um poema de súplica e louvor (tosco, primitivo e sem métrica alguma), porque dificilmente encontrarei outra mulher que me caiba tanto quanto me coube Rosana, e realmente não sei como reencontrá-la, porque em mais de 5 anos de namoro consegui a estranha proeza de não conhecer nenhum dos familiares dela e, a única amiga dela que conheci, foi a mesma que me apresentou a ela, sendo que, não tenho contato com esta já faz muito tempo. Eu sabia aonde ela trabalhava, mas agora já não sei mais. Tenho a impressão que foi o último ‘tesouro’ de mulher que perdi (que “cabia” em mim), e, nesta altura de minha idade, não sei se reencontrar minha consciência perdida foi uma bênção ou somente um castigo (quem sabe ela não esteja observando isso, se estiver solteira, é claro, e quem sabe se não foi Lívia que me “puxou” para um reencontro? Tortuoso, é verdade, mas um reencontro muito importante para mim). No entanto, sei que estou com Deus e Ele está comigo, o que já é mais do que o suficiente.
    Coisas da vida, e no caso, uma coisa minha. Tenho medo de ficar sozinho e de “passar em branco” pela vida, sem conseguir fazer nada por mim e nem por ninguém. Minhas “ultrassons” foram Lívia e você, Professor Antônio Luceni. Quem sabe se reencontrá-la os convido para padrinho e madrinha, se vocês aceitarem, que fique claro. Que tal? Que bênção! Obrigado e perdoem-me.

    Rosana nas Alturas (Feliz Aniversário!).

    Rosa e Ana, se você estiver sozinha e observando sobre isso,
    peço-lhe que me compreenda e me socorra, é a hora!
    Minha última ‘esposa’ e a derradeira mulher que me coube,
    volte para mim com urgência urgentíssima agora.
    Seu telefone não atende e você mudou de cidade,
    e eu, numa estupidez tamanha, excluí o seu e-mail,
    em mais de 5 anos, seus familiares e amigos nem bem os conheço.
    Perdoe-me, perdoe-me, perdoe-me...
    Você é tudo o que me cabe e me complementa,
    quero lhe fazer um “bilhão” de versos toscos e primitivos,
    vamos construir juntos o nosso próprio modernismo.
    Venha trabalhar comigo e deixe a falsa segurança de seu emprego,
    vamos vender doce de leite, sonhos e rosas místicas nas feiras,
    e transformar em gotas ouro os nossos suores do dia,
    e viajar, não pelo mundo a fora, mas aos mundos que poderemos.
    Estou sozinho desde o último encontro naquele dia 8 de março.
    Veja se eu soubesse outrora o que estou sabendo agora!
    venha minha ‘passarinha’, minha pomba companheira,
    vamos construir nosso amor sobre a rocha e não sobre areias.
    Venha, vamos juntos conquistar as amizades de filhas e filhos,
    e pelo direito de Deus, sermos doadores de nossas vidas,
    porque sei que você não se importa em repartir com outros,
    com seus irmãos e seus amigos, mesmo que isto lhe custe,
    habituou-se a compartilhar do pouco que quase nunca não teve.
    Você que só queria uma casinha com sala em uma casa alugada.
    Você que é amiga das burocracias e eu nem sei como fazê-las.
    Você, uma brasileira, de uma beleza comum, a riqueza de um país.
    Disse-lhe várias vezes que tinha medo de um maior compromisso,
    e agora, pelos Divinos Pais Eternos e Mães Perpétuas,
    já não tenho mais medo, vamos nos casar o mais breve possível,
    porque nosso namoro já foi longe e de nada restou resolvido,
    e o Espírito de Deus foi justo e a Sua Destra implacável,
    e em menos de 2 anos me trouxe um abençoado castigo.
    Perdoe-me, perdoe-me, perdoe-me...
    Vamos de mãos dadas, nas noites, visitarmos quase todas as igrejas,
    Respeitando-as e orando, sem, no entanto, ‘pertencer’ a nenhuma.
    A noite que é pura magia e encanto com a lua e as suas estrelas,
    “links” naturais entre o presente, as recentes e as remotas eras.
    Quero apreciar das “tuas” inebriantes músicas românticas,
    e dançarmos juntos ao som suave de muitas delas.
    Rosana nas Alturas, você é todas as mulheres que amo.

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  49. À maneira de um “poeminha”.

    Do Nada Também Pode Sair Virtude

    Pela teoria mais aceita, qual seja,
    a teoria do “big bang”,
    do nada surgiu um Universo inteiro,
    mas como, se não era nada e do
    ele veio?
    Da África vieram as raízes do Samba e do Blues.
    Na dor eles cresceram e depois muitos aplaudiram,
    mas como, se não eram nada e do nada eles vieram?
    Sofrimentos não se medem e nem se comparam,
    porque para muitos o que é nada,
    para outros é quase tudo.
    Existem os presumidos e os perfeitos de plantão.
    Não, tudo e nada somos,
    de meias-verdades o tempo todo,
    do nada eles surgem e para o nada se consomem,
    palavras grandiloquentes não são capazes de mudar o mundo,
    apenas o tempo e a evolução da matéria, que antes era nada,
    e depois, a evolução do Espírito.
    Muitos olhos gostariam de ver o que temos visto,
    do nada ao caos e do caos à vida.
    Tecnologia é tanta, que nos deixam sem saídas,
    novos séculos, novos milênios, novas tecnologias,
    mas não inventaram ainda algo mais incrível que a vida.
    E nunca inventarão, porque isso é totalmente impossível,
    assim como eu querê-la, como mulher e companheira,
    porém, tudo tem um destino e posso pensá-la como filha,
    ela é muito, ela é linda, para meu coração vagabundo,
    sem coerência e sem atitude, com medo de quase tudo,
    mas mesmo de pedras toscas também podem sair virtude.
    Do nada nos conhecemos, e depois nos comunicamos,
    é certo, inevitável e absoluto que,
    do nada não viemos e para o nada não voltaremos!

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  50. Professor Antônio Luceni
    Paz seja nesta casa.

    À maneira de um soneto sem métrica alguma.


    A Vida e os seus Destinos.


    No primeiro bimestre deste ano ficamos nos conhecendo.
    Não que eu me arrependo, mas não faria assim tudo de novo.
    Faria de outra maneira, de uma outra maneira bem mais sutil.
    A vida e os seus destinos a nós mesmos nos surpreendem;

    Certos momentos nos acontecem de uma forma inesperada,
    porque, se não todos, quase todos se perdem sem nós querermos,
    em certos momentos da vida, até em momentos de querer bem,
    pois gostaria de ver só a foto da postagem e o elegante Parabéns...

    Quase todos ficam ridículos quando se apaixonam assim,
    e não só por pessoas, mas por qualquer coisa que se diga,
    porém, apesar de aflitivo, é com a dor que mais se assimila;

    E sem hipocrisia nenhuma e sem mais nenhuma explicação,
    digo: meu muito estimado amigo e prezado professor Luceni,
    todos somos severinos nestes momentos, próprios de uma aflição.

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  51. “Paz seja nesta casa.”

    À maneira de um soneto sem métrica alguma.
    14 ‘versos’, 2 quartetos e 2 tercetos.

    A Vida e os seus Destinos.

    No primeiro bimestre deste ano ficamos nos conhecendo.
    Não que eu me arrependo, mas não faria assim tudo de novo.
    Faria de outra maneira, de uma outra maneira bem mais sutil.
    A vida e os seus destinos a nós mesmos nos surpreendem;

    Certos momentos nos acontecem de uma forma inesperada,
    porque, se não todos, quase todos se perdem sem nós querermos,
    em certos momentos da vida, até em momentos de querer bem,
    pois gostaria de ver só a foto da postagem e o elegante Parabéns...

    Quase todos se amesquinham quando se apaixonam assim,
    e não só por pessoas, mas por paixões que se assemelham,
    porém, apesar de aflitivo, é com a dor que com mais se assimila;

    E sem hipocrisia nenhuma e sem mais nenhuma explicação,
    digo: meu muito estimado amigo e prezado professor Luceni,
    todos somos severinos nestes momentos próprios aflição.

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  52. Paz!

    À maneira de um soneto sem métrica alguma.
    14 versos, 2 quartetos e 2 tercetos.
    Para uma paixão não tão bem compreendida.

    A Vida e os seus Destinos

    No primeiro bimestre deste ano ficamos nos conhecendo.
    Não que eu me arrependo, mas não faria assim tudo de novo.
    Faria de outra maneira, de uma outra maneira bem mais sutil.
    A vida e os seus destinos a nós mesmos nos surpreendem;

    Certos momentos nos acontecem de uma forma inesperada,
    porque, se não todos, quase todos se perdem sem se controlar,
    em certos momentos da vida, até em momentos de querer bem,
    pois gostaria de ver só a foto da postagem e o elegante Parabéns...

    Quase todos se amesquinham quando se apaixonam assim,
    e não só por pessoas, mas por paixões que se assemelham,
    porém, apesar de aflitivo, é com a dor que melhor se assimila;

    E sem hipocrisia nenhuma e sem mais nenhuma explicação,
    digo: meu muito estimado amigo e prezado professor Luceni,
    todos somos severinos nestes momentos próprios de aflição.

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  53. À maneira de um soneto de estilo livre.

    Assim Seja

    Não tenho pretensão nenhuma em ser poeta, pois,
    para ser poeta tem que ser poeta o tempo inteiro,
    e não tenho mais vontade nem talento para tanto,
    e mais, do mesmo jeito a que apareci, desapareço.

    Encontrei um tesouro a que muito admiro,
    não irei mais gastá-lo, pois, feliz se fosse meu.
    E eu desejo é parar, mesmo que já seja tarde,
    não quero que me julguem combatendo contra Deus.

    Se houve inveja foi, um milésimo ou um por cento,
    mas assim como as paixões, são mais coisas desta vida,
    e, nem sempre acertamos pelos erros que cometemos.

    Assim seja:“Restauraste a prosperidade de Jacó.”
    Assim seja:“A graça e a verdade se encontraram,”
    Assim seja: “A justiça e a paz se beijaram.”

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